Cidade bíblica é encontrada em Jerusalém.
A passagem da destruição da babilônia de Jerusalém é finalmente comprovada, afirmam arqueólogos, que descobriram destroços da antiga cidade.
O livro de 2° Reis capítulo 25, narra a destruição de Jerusalém em 586 a.C, pelo rei da Babilônia Nabucodonosor, onde ele e seu grande exército invadiram Jerusalém e mataram todos. “incendiaram a casa do rei e as casas do povo e derrubaram os muros”.
Atualmente, Arqueólogos da Universidade da Carolina do Norte em Charlotte, estavam escavando o Monte Sião em Jerusalém e afirmam ter encontrado evidências reais do ataque à babilônia. E afirmaram que a Bíblia é verdadeiramente uma prova física e verdadeira.
Segundo a Autoridade de Antiguidades de Israel, Joe Uziel, as escavações feitas na Cidade de Davi, revelaram os primeiros assentamentos urbanos de Jerusalém, e escombros de antigos quartos, datados de 2.600 anos. Eles estão cobertos de camadas de cinzas de carvão, que comprovam a destruição pelo fogo, descrito na Bíblia. Nos quartos foram descobertos vários artefatos, e algumas estatuas de marfim, que segundo eles são de origem egípcia.
“Estes selos são característicos do fim do período do Primeiro Templo e eram usados pelo sistema administrativo criado após o fim da dinastia Judeia” afirmou Ortal Chalaf outra Autoridade de Antiguidades de Israel. “Classificar objetos facilitava o controle, gerenciamento, estoque e comércio da produção. A roseta, em essência, substituiu o selo “Para o Rei” usado no sistema administrativo anterior” acrescentou.
A Bíblia descreve que os exércitos de Nabucodonosor queimaram a cidade, “todas as grandes casas“, e destruíram o Templo de Salomão, e descreve também que os soldados levaram vasos e pilares de bronze que pertenciam ao Templo. No local também encontraram pontas de flechas, joias e cerâmica quebrada, bronze, ferro, madeira carbonizada.
“Tem havido ao longo das últimas décadas muita discussão quanto à veracidade do relato bíblico. Alguns gostariam de vê-lo mais como base mítica, talvez tendo uma base na história, mas ainda em grande parte um documento que não é realmente para ser invocado“. Disse um arqueólogo.